Prezada Nação:
Empatar com este timinho do chororô é vergonhoso demais.Só o Emerson esta honrando esta camisa. A zaga é horrorosa, o que está acontecendo com o Angelim, como caiu de producao! Leo Moura se arrasta, o Adriano faz alguns gols mas tem que ser cobrado porque continua pesado e fora de forma. O mais revoltante de tudo é a apatia, falta sangue e amor a camisa. O problema é o Cuca? Não creio. Foi ele que vendeu o Ibson?
Não tem jeito, na 4a feira vamos empurrar de novo o CRF contra o Barueri e ver se as coisas começam a melhorar...
Mas vamos ao título deste post, leiam abaixo o texto do GALO e se emocionem como eu também senti o mesmo.
Especialmente a menção ao terceiro gol contra o Santa Cruz, eu estava no Maraca então com 13 anos e tenho esta cena nítida na memória, uma lembrança mágica. SRN, Luís Eduardo.
Força, Zé Grandão
Venho recebendo através do meu e-mail e pelos comentários do Blog pedidos de informação sobre o estado de saúde do ex-goleiro Zé Carlos e até questionamentos sobre a razão de ex-companheiros dele como eu terem ficado em silêncio diante da séria doença que ele está sofrendo. E é para mandar uma mensagem de força ao querido amigo Zé Grandão que eu decidi dedicar a Conexão ZNR desta semana a ele.Sempre brinco que a minha relação com os goleiros era de amor e ódio ao mesmo tempo. Nunca quis dar chance a eles. Mas isso era dentro do campo. Sim, porque fora dos gramados muitos deles eram meus amigos, principalmente aqueles com os quais eu atuei. É o caso do Zé Carlos, que na concentração era o cara que queria sempre participar de todas as brincadeiras. Sinuca, ping-pong, carteado, não importava. O Zé queria jogar e era sempre o mais entusiasmado.Fizemos uma boa parceria no totó, quando Aílton não estava, sempre no estilo de tumultuar o jogo para que Bebeto e Zinho não ganhassem. Nas concentrações nos aproximamos e ficou uma amizade que dura até hoje. Nos jogos festivos, confraternizações beneficentes, partidas para unir os Masters do Fla, nós sempre podíamos contar com o Zé. A partida mais recente em que estivemos juntos foi a inauguração da Zico 10 em Quintino.Mas, nessa passagem recente que fiz pelo Rio de Janeiro, recebi dos amigos a notícia de que o Zé Grandão estava com uma séria doença e internado. Claro que fiz questão de ir lá dar um abraço nele, mandar minha força pessoalmente. Foi difícil ver aquele nosso goleirão campeão em 1987 abatido, com muitos quilos a menos. Logo ele que sempre conseguiu manter a forma. A família, no entanto, pediu para que nós não divulgássemos a história. Muitos já sabiam, mas no próprio Flamengo a maioria desconhecia. O presidente Marcio Braga foi avisado por mim do estado de saúde do Zé.Agora, aqui da Rússia tomo conhecimento de uma campanha para arrecadar fundos para o Zé na luta contra o câncer e também para que as pessoas deixem mensagens de força a ele. Uma iniciativa mais do que merecida e que conta com meu apoio. Já passei pelo site “Força, Zé Carlos” e convido a todos para ir ao endereço http://mkt.flamengo.com.br/hotsite/zecarlos/ O Zé precisa mesmo de todo o nosso apoio para sair dessa que é a defesa mais difícil que ele terá de fazer. E eu me lembrando de histórias... muita gente nem percebeu mas no terceiro gol contra o Santa Cruz, em 1987, eu corri para abraçar o nosso goleiro e, no entusiasmo, arrebentei os pontos da cirurgia no joelho, o que me atrapalhou bastante. Mas não dava para deixá-lo de lado naquele momento.O que posso dizer nesse momento é “Força, Zé Grandão”. São pelo menos 30 milhões torcendo pela sua recuperação, rezando por você. Esta coluna é uma homenagem a um grande companheiro e um convite a todos para que participem da campanha. “Força, Zé Carlos”!!!Até a semana que vem!
ZICO
Venho recebendo através do meu e-mail e pelos comentários do Blog pedidos de informação sobre o estado de saúde do ex-goleiro Zé Carlos e até questionamentos sobre a razão de ex-companheiros dele como eu terem ficado em silêncio diante da séria doença que ele está sofrendo. E é para mandar uma mensagem de força ao querido amigo Zé Grandão que eu decidi dedicar a Conexão ZNR desta semana a ele.Sempre brinco que a minha relação com os goleiros era de amor e ódio ao mesmo tempo. Nunca quis dar chance a eles. Mas isso era dentro do campo. Sim, porque fora dos gramados muitos deles eram meus amigos, principalmente aqueles com os quais eu atuei. É o caso do Zé Carlos, que na concentração era o cara que queria sempre participar de todas as brincadeiras. Sinuca, ping-pong, carteado, não importava. O Zé queria jogar e era sempre o mais entusiasmado.Fizemos uma boa parceria no totó, quando Aílton não estava, sempre no estilo de tumultuar o jogo para que Bebeto e Zinho não ganhassem. Nas concentrações nos aproximamos e ficou uma amizade que dura até hoje. Nos jogos festivos, confraternizações beneficentes, partidas para unir os Masters do Fla, nós sempre podíamos contar com o Zé. A partida mais recente em que estivemos juntos foi a inauguração da Zico 10 em Quintino.Mas, nessa passagem recente que fiz pelo Rio de Janeiro, recebi dos amigos a notícia de que o Zé Grandão estava com uma séria doença e internado. Claro que fiz questão de ir lá dar um abraço nele, mandar minha força pessoalmente. Foi difícil ver aquele nosso goleirão campeão em 1987 abatido, com muitos quilos a menos. Logo ele que sempre conseguiu manter a forma. A família, no entanto, pediu para que nós não divulgássemos a história. Muitos já sabiam, mas no próprio Flamengo a maioria desconhecia. O presidente Marcio Braga foi avisado por mim do estado de saúde do Zé.Agora, aqui da Rússia tomo conhecimento de uma campanha para arrecadar fundos para o Zé na luta contra o câncer e também para que as pessoas deixem mensagens de força a ele. Uma iniciativa mais do que merecida e que conta com meu apoio. Já passei pelo site “Força, Zé Carlos” e convido a todos para ir ao endereço http://mkt.flamengo.com.br/hotsite/zecarlos/ O Zé precisa mesmo de todo o nosso apoio para sair dessa que é a defesa mais difícil que ele terá de fazer. E eu me lembrando de histórias... muita gente nem percebeu mas no terceiro gol contra o Santa Cruz, em 1987, eu corri para abraçar o nosso goleiro e, no entusiasmo, arrebentei os pontos da cirurgia no joelho, o que me atrapalhou bastante. Mas não dava para deixá-lo de lado naquele momento.O que posso dizer nesse momento é “Força, Zé Grandão”. São pelo menos 30 milhões torcendo pela sua recuperação, rezando por você. Esta coluna é uma homenagem a um grande companheiro e um convite a todos para que participem da campanha. “Força, Zé Carlos”!!!Até a semana que vem!
ZICO
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